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Quinta-feira, 09 de maio de 2024 - Email: [email protected]

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Maternidade tem recomendação para não usar método indevido em partos

maternidadeO Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) recomendaram à Maternidade Municipal Mãe Esperança, em Porto Velho, que não seja mais usada nos partos a manobra de Kristeller, que é a pressão feita sobre a barriga da mãe para forçar a saída do bebê. O método, segundo o órgão, é prejudicial à mulher e ao bebê e considerado inadequado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial de Saúde.

O MPF investiga um caso na capital que envolve o uso da manobra de Kristeller. As investigações iniciaram após uma denúncia de uma mulher que teve o parto no final de 2015.

Na recomendação, o Ministério Público cita que o próprio Ministério da Saúde e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) publicaram o ‘Guia dos Direitos da Gestante e do Bebê’. No documento, segundo o órgão, fica claro que “não se deve jamais empurrar a barriga da mulher para forçar a saída do bebê (manobra de Kristeller), porque isso expõe a mulher e o bebê a riscos”.

Em 2011, o Ministério da Saúde publicou uma portaria em que instituiu a Rede Cegonha, com o objetivo de promover diversos cuidados à mulher grávida, desde o pré-natal ao parto humanizado, e também atenção ao recém-nascido, conforme a recomedação.

Ao G1, a diretora geral da maternidade, a pediatra neonatal Cláudia Gaspar Rech, disse que a recomendação já foi atendida e que a manobra de Kristeller não será mais utilizada, salve em casos extremos e com consentimento da paciente.

Segundo ela, a maternidade mantém um programa de educação continuada para atualização dos médicos sobre os procedimentos obstétricos.

O MPF e o MP-RO recomendam ainda que  a Maternidade Mãe Esperança deve afixar cartazes informando que a manobra de Kristeller é um método que não deve ser realizado e que o parto humanizado é reconhecido como direito das gestantes.

Sobre esse tópico, a diretora da maternidade informou que já é política da instituição entregar impressas às pacientes as normas da maternidade e os direitos da gestante.

Fonte: G1



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