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Em Plenário, Acir Gurgacz afirma que vai provar sua inocência

Plenário do Senado Federal durante sessão não deliberativa.   Em discurso, senador Acir Gurgacz (PDT-RO).  Foto: Pedro França/Agência Senado

O senador Acir Gurgacz (PDT-RO) fez nesta sexta-feira (21) seu primeiro pronunciamento desde que se entregou à Polícia Federal para cumprir pena de 4 anos e 6 meses de prisão em regime semiaberto imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Da tribuna do Plenário, ele se defendeu da acusação de desvio de finalidade na aplicação de financiamento obtido em instituição financeira oficial.Ele disse que a condenação foi injusta, e garantiu que “segue de cabeça erguida” e que vai provar sua inocência.

Para a primeira turma do STF, o parlamentar cometeu desvio de finalidade na aplicação de um financiamento obtido pela empresa Eucatur junto ao Banco da Amazônia, entre 2003 e 2004. Gurgacz também foi condenado à suspensão dos direitos políticos e ao pagamento de multa (fixado em cinco salários mínimos). O senador disse que se preparou para voltar a discursar e afirmou que não cometeu qualquer ato ilícito. Ele, que foi avalista do empréstimo, ressaltou que nenhum diretor da empresa ou outro fiador foi condenado.

— Todas as pessoas que assinaram o contrato como tomadores do empréstimo ou como avalistas passaram por uma investigação. Nesse processo, ninguém da empresa, tanto os tomadores de empréstimos como também os outros três avalistas, sofreu qualquer tipo de penalidade. Meu caso foi para o STF porque sou senador. E lá, mesmo diante dos documentos mostrando que tudo está certo, minha defesa e minha inocência de nada valeram. Recebi uma injusta condenação, contra a qual estou recorrendo — disse.

O senador cumpre a pena em regime semiaberto, podendo sair do presídio para executar trabalho externo durante o dia. Ele ressaltou que continua trabalhando em favor do povo de Rondônia e em respeito aos seus eleitores.

— Nunca, na minha vida, me envolvi em qualquer ato ilícito. Não estou na Lava Jato, não comprei votos, não fraudei licitações, não contratei funcionários fantasmas, nunca desviei um centavo de dinheiro público ou fiz qualquer negócio ilícito. Sempre agi na lei, na dignidade, em respeito a minha história, à história dos meus pais, à história dos nossos funcionários, à história de todas as pessoas que confiaram o seu voto em mim; porque são pessoas como eu, que trabalham duro, dia após dia, para construir um presente e um futuro melhor para nós, nossos filhos e nossos netos — disse o senador na última sessão plenária do ano.



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