Equipe da Assistência Social do Acre (à esquerda) veio conhecer ações do Governo de Rondônia para enfrentamento à vulnerabilidade social

Os avanços na área da Assistência Social em Rondônia, com ações do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Assistência e Desenvolvimento Social – Seas, ganharam visibilidade em outros estados. A exemplo do Acre, que autorizou a vinda de uma equipe da Secretaria de Assistência Social dos Direitos Humanos, para conhecer o que foi definido e o que está em execução, desde 2019, nos 52 municípios rondonienses.

Na agenda iniciada nesta terça-feira, em Porto Velho, constam o acompanhamento e monitoramento do Cofinanciamento Estadual do Sistema Único da Assistência Social – Suas; Vigilância Socioassistencial; Central dos Migrantes; programas habitacionais e socioassistenciais, como Mamãe Cheguei, Prato Fácil, Rondônia Cidadã, entre outros.

“Percebemos que houve um crescimento significativo na área da assistência social em Rondônia, e queremos saber como vocês conseguiram esse resultado, pois sabemos que o atendimento na assistência social não é fácil”, disse a assessora da Diretoria de Política de Assistência Social, Regiane Lima Ferreira, que compõe a equipe, juntamente a Ismael Dias Maia, chefe do Departamento de Gestão do Suas; Cleicyani Lira Rufino, chefe da Divisão de Vigilância Socioassistencial; e Ângela Maria de Oliveira Albuquerque, chefe da Divisão de Apoio à Gestão Descentralizada e Fundo.

“A assistência social tem sido um dos nossos focos, por trabalhar na melhoria da qualidade vida de pessoas em situação vulnerável, que requer atenção especial e ações efetivas para que possam sair desta condição, com o incentivo à capacitação profissional para inserção no mercado de trabalho”, ressaltou o governador Marcos Rocha.

Devido ao cumprimento de agenda externa, a titular da Seas, Luana Rocha foi representada pelo diretor-técnico de Políticas Sociais, Bruno Vinícius; e a coordenadora de Assistência Social Fabiane Passarini, que acompanhada de sua equipe, falou no período da manhã, sobre o Cofinanciamento Estadual do Suas, que desde 2020 já repassou mais de R$ 33 milhões aos municípios, estando previstos para este ano mais de R$ 11 milhões. No período da tarde as explanações da equipe da Coordenadoria de Assistência Social – CAS, seguem com abordagem sobre a Vigilância Socioassistencial.

PROGRAMAÇÃO

Para esta quarta-feira (10), a partir das 9h, estão em pauta ações da Coordenadoria de Segurança Alimentar e Nutricional – Cosan com a coordenadora Marcilene Moura e equipe, apresentando o Programa Prato Fácil, que já ofertou mais de 1,5 milhão de refeições saudáveis e nutritivas ao custo de R$ 2, em quase dois anos; e visita a um restaurante credenciado ao Prato Fácil. À tarde, será a vez da equipe da Coordenadoria de Desenvolvimento Social – CODS, conduzida por Alany Gomes, falar sobre o Programa Rondônia Cidadã, ação itinerante que, a cada 15 dias disponibiliza diversos serviços essenciais, aos sábados e domingos, em um determinado município. Desde 2019 foram mais de 40 mil atendimentos realizados em diversas em áreas.

Estão previstas para quinta-feira (11), apresentação das ações da Coordenadoria de Direitos Humanos, com Ana Carolina Gondim, com foco na Central de Informação aos Migrantes e Refugiados, que funciona no Tudo Aqui, onde também está instalada a Coordenadoria de Habitação, sob o comando de Pâmela Trajano, que falará sobre as ações governamentais para garantir moradia digna às famílias vulneráveis.

A programação será encerrada na tarde da quinta-feira,  com a equipe da CAS, apresentando os Programas: Mamãe Cheguei, que tem por objetivo incentivar as consultas do pré-natal, valorizar as ações da assistência ao pré-natal, parto e nascimento, bem como contribuir com a diminuição da mortalidade materna e neonatal em Rondônia; e já contemplou mais 10 mil gestantes ou mães com o kit enxoval, contendo 21 itens necessários para o recém-nascido; e o Crescendo Bem, que atualmente concede auxílio financeiro de R$ 100, por mês, a 2.146 famílias que têm crianças de 0 a 3 anos, sendo atendidas pelo programa federal Criança Feliz ou até 6 anos, caso a criança possua algum tipo de deficiência.