Sábado, 06 de setembro de 2025 - Email: [email protected]

ESTIAGEM Nível do rio Madeira fica abaixo dos 3 metros e Defesa Civil de Porto Velho intensifica monitoramento e orientações

Proprietários e comandantes das embarcações devem redobrar os cuidados especialmente durante a navegação noturna

 

Capitania Fluvial estabeleceu novas regras para a segurança das embarcações

Capitania Fluvial estabeleceu novas regras para a segurança das embarcações

O período é de forte estiagem na região Norte do Brasil, e em Porto Velho a situação não é diferente. Nesta terça-feira (2), o nível do rio Madeira chegou a 2,99 metros. Com a cota abaixo de 4 metros, a Capitania Fluvial estabeleceu novas regras para a segurança das embarcações e a Superintendência Municipal de Proteção e Defesa Civil (SMDC) intensifica as ações de monitoramento.

 

Apesar da situação preocupante, e coloca as autoridades em alerta, o superintendente da SMDC, Marcos Berti, afirma que nível do rio Madeira ainda está um pouco acima em relação ao mesmo período do ano passado. Mesmo assim, as equipes reforçam os trabalhos.

 

“Seguimos realizando monitoramento e orientando os proprietários e comandantes das embarcações para redobrarem os cuidados, especialmente durante a navegação noturna, para evitar transtornos ou mesmo algum acidente, tendo como foco principal a proteção de vidas humanas”, comentou Marcos Berti.

 

RIBEIRINHOS

 

SMDC realiza o acompanhamento da situação nas comunidades ribeirinhas

SMDC realiza o acompanhamento da situação nas comunidades ribeirinhas

Paralelo ao trabalho com as embarcações, a SMDC também realiza o acompanhamento da situação nas comunidades ribeirinhas. Caso a estiagem venha a agravar a crise hídrica, um plano de contingência será colocado em ação para atender as famílias com água potável.

 

A Defesa Civil informa que, com o agravamento do período de estiagem, surgem grandes bancos de areia que acabam dificultando a captação de água diretamente do rio. Além disso, a seca afeta os lençóis freáticos e quem utiliza poços também acaba ficando sem água, o que demanda ação para distribuir água potável.

 

“Estamos em alerta, realizando o nosso planejamento técnico e estratégico, mas, ao mesmo tempo, prontos para acatar as determinações do prefeito Léo Moraes para que ninguém fique desassistido, caso seja necessário”, finalizou Marcos Berti.

 

A boa notícia é que, de acordo com a Marinha, diferentemente do que foi registrado em 2024, quando a régua fluviométrica marcou apenas 0,25 metro de água no Madeira, para 2025 as projeções são bem melhores e indicam que não serão atingidos índices tão críticos.

 

Texto: Augusto Soares

Fotos: Leandro Morais/ Secom

 

Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)



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