Sábado, 12 de julho de 2025 - Email: [email protected]

Cirone Deiró e Lazinho da Fetagro apresentam proposta para criar Frente Parlamentar do Cooperativismo

Eles acreditam que o modelo do cooperativismo precisa ser apoiado e incentivado pelo governo do estado e pela assembleia legislativa
Um projeto de resolução assinado em conjunto pelos deputados Cirone Deiró e Lazinho da Fetagro propõe a criação da Frente Parlamentar do Cooperativismo. A iniciativa faz parte das estratégias que os parlamentares têm debatido na Comissão de Agricultura para melhorar o ambiente de negócios nos mais diversos setores da produção agrícola, especialmente da agricultura familiar. Cirone e Lazinho acreditam que o modelo do cooperativismo precisa ser apoiado e incentivado pelo governo do estado e pela assembleia legislativa.

Para os idealizadores da proposta, a formalização da Frente Parlamentar do Cooperativismo se constituirá em um importante espaço para disseminar os princípios do cooperativismo nos municípios rondonienses, reavaliar a legislação estadual sobre o tema, propor novas leis que possam atender as particularidades e os princípios do cooperativismo. “Nosso estado tem limitações em relação a legislação do cooperativismo que não existe em outros estados. Isso tem impedido a atuação e o êxito de cooperativas, em especial aquelas de produção”, afirmou o deputado, Lazinho da Fetagro.

De acordo com o deputado Cirone, os princípios do cooperativismo são os de adesão voluntária, gestão democrática, participação econômica dos membros, autonomia e independência, educação, formação e informação, intercooperação e interesse pela comunidade. “Percebemos que nos estados brasileiros onde o cooperativismo está presente na vida dos agricultores, a comercialização, a compra dos insumos e as iniciativas de intercooperação agregam valor a todas as etapas da produção”, destacou, ao reconhecer que o estado precisa avançar nesse modelo de gestão e colocar o cooperativismo como uma política pública de governo.

Cirone chamou a atenção para a singularidade do modelo cooperativista pelos aspectos legais e doutrinários serem distintivos de outras sociedades. Segundo ele, nesse modelo de negócios os cooperados atuam prioritariamente com base nos valores éticos da honestidade, transparência, responsabilidade social e comprometimento com o bem-estar do seu semelhante. “É um modelo de administração que vai exigir aprendizado e mudança de cultura da sociedade em relação ao tema”, justificou.

 

Texto: Edna Okabayashi/Assessoria



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