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Domingo, 05 de maio de 2024 - Email: [email protected]

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Medo do contágio domina o retorno às atividades normais pós-pandemia

PORTO VELHO – O medo de ser contagiado pelo coronavírus é um dos problemas sérios que acompanham qualquer cidadão nesses três meses que está durando o típico “regime de exceção” que se está vivendo em Rondônia. Agora, um simples encontro de uma pessoa conhecida ou o pedido de informações por um desconhecido acende a “luz vermelha”, advertindo para os cuidados de distanciamento, higiene de mãos e a obrigação – para muitas pessoas a mais ruim de todas – o uso de máscara.

Foto: Daiane Mendonça

Em três restaurantes neste domingo a reportagem do expressaorondonia ouviu as queixas, de clientes e de gerentes, cobrando inclusive a necessidade do governo e da prefeitura fazerem uma grande campanha para que o medo, sem dúvida normal nesse período, seja amenizado.

Num dos restaurantes com maior fluxo de clientes em Porto Velho, apesar do gerente dizer que estão sendo tomadas todas medidas determinadas pelas autoridades, o movimento caiu de forma violenta. “Às vezes fico pensando se manter fechado será melhor, porque os gastos para colocar a casa em funcionamento são altos, e só voltamos a funcionar porque temos compromissos com nossos clientes”.

Num restaurante fora da zona urbana, que oferece vários atrativos para as famílias e seus filhos, o problema do medo continua na pauta. O gerente e clientes disseram a mesma coisa: o local está obedecendo todas as normas, o que foi elogiado por frequentadores, ainda assim há o temor. “Aqui é bom, as crianças adoram, meus pais também, mas o medo de um contato perigoso é mantido. Já fomos até à cozinha e lá vimos que está tudo conforme as orientações, os garçons usam os EPIs, e isso nos dá uma tranquilidade, mas ainda assim continuamos com medo”, disse uma professora.

A expectativa dos dois lados, clientes e empresas é a mesma: que se consiga recuperar a confiança, apesar de ambos saberem que dificilmente esse vírus vai embora de vez. “O mais certo é que consigamos ganhar anticorpos suficientes para nosso organismo tratar desse mal como tantos outros. Mas é preciso acelerar a vacina”, disse um médico residente em Rio Branco, AC, num restaurante na BR-364.



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