Quinta-feira-11 de setembro de 2025 - Email: [email protected]

CPRM descarta risco de nova cheia

rio madeiraCom o objetivo de informar a população sobre o risco de uma possível cheia em Rondônia e divulgar as atividades desenvolvidas, o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e Defesa Civil Estadual, realizaram uma coletiva de imprensa na manhã de ontem para esclarecer a população sobre eventuais riscos de inundações e alagamentos que poderiam ocorrer por causa da época de chuva que afeta a Bacia do Rio Madeira.

No encontro, estiveram presentes o geólogo Cassiano Castro, chefe da Residência de Porto Velho, o engenheiro hidráulico Franco Buffon da CPRM, o meteorologista da Censipam Luiz Alves e o sargento Marcelo Santos, diretor do Departamento da Defesa Civil do Estado.

A finalidade deste encontro foi divulgar a real situação do monitoramento do rio Madeira, através do Sistema de Alerta de Eventos Críticos (Sace), que coleta, armazena, analisa e divulga os dados das estações automáticas coletados pelos equipamentos hidrometeorológicos. Em Rondônia existem seis estações situadas em: Porto Velho, Abunã, Morada Nova, Guajará-Mirim, Príncipe da Beira e Pedras Negras.

A CPRM emite um alerta que é de natureza preventiva e permite informar a população sobre possíveis secas, inundações e enchentes e com isso, suavizar prejuízos materiais e eventuais riscos para habitantes de regiões banhadas por grandes rios, na nossa realidade regional, o Madeira. A partir daí, os dados são divulgados através de boletins e relatórios para as agências governamentais, instituições públicas e privadas, defesa civil estadual e municipal e para o público com o propósito de prevenção.

Série histórica de níveis do madeira 

O nível de transbordamento do Madeira em Porto Velho (e região) é de 17 metros. Atipicamente em 30 de março de 2014, a CPRM registrou a maior enchente da história com nível do rio em 19,69 metros. Porém em 2016, o rio sofreu um rigoroso período de seca com cotas mínimas de 1,97 metros.

O chefe da residência de Porto Velho do CPRM, Cassiano Castro explicou que a instituição é vinculada ao Ministério de Minas e Energia e que o objetivo do encontro é divulgar ao máximo as ações para a imprensa, instituições e também para a população ribeirinha que muitas vezes, não é informada sobre as atividades desenvolvidas pelo CPRM. Disse também que estão com um projeto de implementar um aplicativo de celular para que a população possa acompanhar diariamente a quota dos rios da região.

Fonte:Diário da Amazônia

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